terça-feira, 30 de agosto de 2011

GO: Emater orienta como enfrentar as gripes aviária, suína e equina no meio rural


A educação para enfrentamento das gripes aviária, suína e equina no meio rural está sendo feita pela Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), através da rede de escritórios locais e regionais em Goiás.
Para tanto, uma cartilha foi elaborada pela Embrapa, Extensão Rural do Brasil e Ministério do Desenvolvimento Agrário, e está sendo distribuída pela Emater. Na distribuição, os extensionistas procuram explicar para a população do campo mais detalhes sobre os cuidados que devem ser tomados.
A cartilha contém o programa de educação sanitária, princípios científicos ilustrados de forma didática, descritos em linguagem acessível aos agricultores. A publicação é considerada uma ferramenta de grande utilidade para o enfrentamento da pandemia da gripe e a prevenção das influenzas aviária, suína e equina.
A gripe A é explicada na cartilha como sendo uma "doença altamente contagiosa que atinge principalmente seres humanos, aves, suínos e equinos". O mal pode ocasionar morte, grandes prejuízos sociais e econômicos à população. A gripe é causada por vírus visto apenas por microscópio eletrônico e pode ser encontrado nas secreções - saliva, muco do nariz, dos olhos e nas fezes dos animais doentes.
A transmissão ocorre quando os animais se esfregam uns nos outros, tossindo e espirrando. Nas aves, nas fezes, secreções do nariz e do bico. Nos equinos, através das secreções do nariz e boca. No homem, a transmissão se dá no contato direto com a saliva, muco do nariz e da boca e das fezes dos animais vivos.

Sintomas 
Os sintomas: febre alta repentina, maior do que 38º C, tosse, dor de cabeça, dor muscular e dificuldade respiratória. Com os sintomas, o produtor ou familiar deve procurar um Posto de Saúde o mais rápido possível. A gripe pode causar danos aos animais: redução no consumo de alimentos e água, diarreia, penas arrepiadas, desidratação, corrimento no nariz e nos olhos, inchaço da cabeça, pescoço e crista; redução da postura dos ovos e andar cambaleante.

Nos suínos, os sintomas da doença são os espirros, tosse, dificuldade respiratória, olhos vermelhos, diminuição do apetite, diarreia, perda de peso corporal e aborto em alguns casos. Nos equinos: febre, tosse, corrimento no nariz e perda de apetite.

Quando morrerem mais de 5% das aves no prazo de dois dias, o produtor deve procurar o veterinário do Serviço de Defesa Sanitária do local mais próximo. Ele dará uma série de orientações a respeito do recolhimento dessas aves. O produtor jamais deve ignorar os conselhos sanitários, sob risco de ver todos os animais mortos, contaminação em massa dos animais da vizinhança e dos riscos de transmissão também humana. 
Mais informações: (62) 3201-8814


Fonte: Governo de Goiás

Suinocultura: Aproveitamento de dejetos muda vida de famílias de criadores


Projeto que está mais avançado no oeste do Paraná. 

O biodigestor já foi instalado em 400 propriedades da região
Um projeto voltado para o aproveitamento sustentável dos dejetos está mudando a qualidade de vida de centenas de famílias de criadores.

Nos últimos anos, o biodigestor vem sendo cada vez mais adotado por sítios, fazendas, cooperativas e empresas em várias regiões do Brasil. Muitos dos novos projetos surgiram por iniciativa de agroindústrias do setor de carnes, como Marfrig, JBS, Aurora, entre outras.
O advogado Paulo Rossato coordena o programa de biodigestores da Sadia, atual BR Foods. Criado em 2005, o projeto já instalou o equipamento em 1.186 granjas de suínos em cinco estados brasileiros. Os criadores são integrados, ou seja, fornecedores exclusivos que recebem ração e assistência técnica da empresa.
"É natural que a produção de suínos gera impactos. Então, nós nos sentimos comprometidos em adequar e manter a produção adequada ambientalmente. E outra é que nós temos um consumidor exigente e que nos cobra de fato uma postura condizente com a atualidade", explica Rossato.
A região do Brasil onde esse projeto está mais avançado é o oeste do Paraná, onde o biodigestor já foi instalado em 400 propriedades.
Ademir Geremias entrou no programa em 2006. No município de Toledo, ele mantém uma granja de porte médio, voltada para a produção de leitões.
Somados os galpões, as atividades e os animais, a granja produz cerca de 43 mil litros de dejetos por dia. O líquido escorre pela tubulação subterrânea até uma baixada. Ademir Geremias conta com dois biodigestores. Ao somar material e mão de obra, cada equipamento desse porte custa cerca de R$ 70 mil. Mas o produtor não põe a mão no bolso. Toda a instalação é bancada pelo projeto. "Já foram investidos nesse projeto R$ 90 milhões, com tudo incluído", calcula.
O coordenador explica que a agroindústria não visa ter lucro com a iniciativa, mas também não quer ter prejuízo. A ideia é pagar os custos do programa justamente com a redução da poluição.
Ao lado de cada biodigestor a empresa instalou queimadores, que se alimentam do biogás. A queima tem os objetivos de gerar um ganho ambiental, com a destruição do metano, e levar dinheiro vivo para o projeto, o que ocorre com a venda de um produto ecológico conhecido como crédito de carbono.
Crédito de carbono é um certificado emitido pela ONU, que comprova que um projeto, empresa ou entidade está de fato reduzindo a emissão de gases de efeito estufa. O produto foi criado a partir de acordo internacional, assinado em 1997 na cidade japonesa de Quioto e que ficou conhecido como Protocolo de Quioto.
Segundo o tratado, os países mais poluidores do planeta, ou seja, os que mais sujaram a atmosfera ao longo da história, comprometeram-se a reduzir a emissão de gases que provocam o aquecimento global. Entre os campeões da poluição acumulada estão economias de industrialização antiga, como Inglaterra, França, Alemanha, Rússia, Japão e Canadá.
Esses países podem atingir as suas metas de redução diminuindo de fato a emissão de poluentes em seus territórios ou financiando projetos ou empresas que façam isso em outros lugares do mundo. Esse financiamento ecológico ocorre com a venda dos créditos de carbono, como explica a economista Daniela Bacchi Bartholomeu, da Esalq, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirós, que fica em Piracicaba, São Paulo.
"A venda dos créditos de carbono pode ser feita diretamente para países que possuem a obrigação de reduzir as emissões. Pode ser para empresas desses países que, de certa forma, assumiram certa responsabilidade por essa redução das emissões ou até mesmo para fundos constituídos com esse objetivo", diz Daniela.
Para contabilizar a redução de poluentes em cada propriedade de Toledo, no oeste do Paraná, os queimadores contam com um equipamento eletrônico que, ao longo do dia, registra o volume de gases que está sendo queimado. As informações alimentam um banco de dados, como explica a engenheira ambiental Pauline Bellaver. "O banco de dados contém todas as informações dos biodigestores e da queima individualizada para cada integrado".
Os produtores do projeto também podem aproveitar o biogás para movimentar motores ou gerar eletricidade. Mas nesse caso, o investimento deve ser bancado pelo próprio criador. O motor ou gerador precisa ser acoplado ao contador de metano para que o projeto continue recebendo os créditos de carbono. A primeira venda de certificados deverá ocorrer ainda em 2011 e será para um fundo de compradores da Europa.
O biodigestor de uma de granja média, com dois mil animais em engorda, poderia gerar algo perto de R$ 15 mil por ano com a venda de créditos de carbono. Mas o programa não arrisca uma previsão de quanto tempo vai precisar para pagar os investimentos em cada granja. Tudo depende do volume de metano queimado e do preço do crédito de carbono, que varia muito no mercado internacional.
Mas os criadores do projeto já estão faturando com o biodigestor de outra maneira. Esse é o caso de Aércio Ely que tem uma engorda de porcos com 550 animais no velho sítio da família. Apaixonado pela atividade, ele cuida do rebanho com ajuda do filho mais velho. O biodigestor da família é um equipamento pequeno, adaptado ao tamanho da criação.
De um lado fica o queimador, para gerar créditos de carbono, e de outro está o biofertilizante, que já está melhorando as contas da propriedade. O biofertilizante produzido no sítio se tornou fundamental para outra atividade da família, a criação de gado leiteiro. O produto serve para adubar uma lavoura de milho e o cultivo de capim tifton, ambos usados na alimentação das vacas.
Esse tipo de adubo tem algumas vantagens em relação ao esterco convencional. Por ser mais suave, ele não queima as folhas do capim e pode ser aplicado por cima do pasto. Outra diferença é que os nutrientes do biofertilizante são absorvidos com mais facilidade pelas plantas.
Mas vale lembrar que esse tipo produto deve ser usado com cuidado, de acordo com análise de solo. Afinal, adubo orgânico em excesso também pode causar problemas de contaminação.
O biofertilizante também trouxe vantagens no cultivo de milho. A família reduziu os gastos com adubo. A produtividade da lavoura aumentou e a silagem das vacas ganhou em qualidade. A melhoria do capim e da silagem de milho também gerou mudanças na produção de leite. Com alimento melhor e mais farto, a produtividade das vacas disparou.
As vacas mais bem nutridas também passaram a produzir um leite mais rico, com mais gorduras e proteínas. Com isso, a família passou a receber da cooperativa local uma bonificação no preço do litro.
No balanço das novidades, o casal Aécio Ely e Gladis explica que somando o aumento da renda com o leite e a redução dos custos com adubo químico, o uso do biofertilizante já está gerando ganho extra para o sítio de cerca de cinco mil reais por ano. Segundo Gladis, faz diferença.
"Pudemos pintar a casa. Compramos uma bomba de dejetos. Também foi comprado um computador para os filhos, que precisam para a escola, e uma assinatura de internet", diz Gladis.
Na opinião de Aércio Ely, além de trazer ganho financeiro, o biodigestor virou motivo de orgulho para família. "O que eu faço para a natureza, eu estou fazendo para os meus filhos. Eu vou deixar alguma coisa pra eles para o futuro. Eu tenho que deixar alguma coisa de bom exemplo. Se eu não deixar exemplo, o que vai ser dos meus filhos? Eu estou fazendo a minha parte. Se todo mundo fizer um pouco, vai beneficiar todo mundo", alerta.
História de famílias como a de Aércio Ely não deixam dúvidas de que é possível criar animais em escala comercial, melhorar a renda no campo e, ao mesmo tempo, ter cuidado com a natureza. Essa é uma maneira de produzir alimentos e riquezas no presente pensando também no futuro do planeta e das próximas gerações.

Globo Rural

http://www.suino.com.br/SanidadeNoticia.aspx?codigoNot=87346

FAO alerta para possibilidade de aumento da propagação do vírus da gripe aviária




Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) emitiu um alerta ontem (29/08/11) para a possibilidade de aumento da propagação do vírus H5N1, responsável pela gripe aviária. De acordo com o órgão, há sinais de que uma mutação do vírus está se espalhando pela Ásia e pelos seus arredores, trazendo "riscos imprevisíveis para a saúde humana".

O H5N1 já infectou 565 pessoas desde o primeiro registro, em 2003. Dessas, 331 morreram em decorrência da gripe aviária. O último óbito foi identificado este mês no Camboja. O país, situado ao Sul do Continente Asiático, já confirmou oito casos da doença este ano, todos fatais.

Os serviços de vigilância veterinária do Vietnã estão em alerta máximo e consideram promover uma campanha de vacinação específica ainda este ano. A circulação do vírus na região, segundo a FAO, representa risco direto de contaminação para o Camboja, a Tailândia e a Malásia, além da Península Coreana e do Japão.

O órgão ressaltou ainda que a migração de aves selvagens pode espalhar a doença para outros continentes.

PARA SABER MAIS

Acesse aqui a página do Ministério da Saúde "Influenza Aviária: perguntas e respostas".

FONTE

Agência Brasil
Paula Laboissière - Repórter
Juliana Andrade - Edição

Links referenciados

Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
www.fao.org.br

Ministério da Saúde
portalsaude.saude.gov.br

Agência Brasil
www.agenciabrasil.gov.br

gripe aviária
pt.wikipedia.org/wiki/Gripe_avi%C3%A1ria

Acesse aqui
portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31245

WWF-Brasil lança segundo vídeo da série Testemunhas do Clima





WWF-Brasil lançou no dia 26 de agosto de 2011, um vídeo que integra a série Testemunhas do Clima. O DVD reporta os impactos das mudanças climáticas na vida das pessoas a partir de depoimentos de moradores de comunidades. O lançamento aconteceu no município de Manoel Urbano (AC), cenário onde as histórias foram coletadas, com depoimentos de pescadores que participam do projeto do WWF-Brasil e do Governo do Acrede manejo do pirarucu, o maior peixe de água doce do país.

Outro produto que foi lançado pelo WWF-Brasil na mesma data é o livro Manejo do Pirarucu: Sustentabilidade nos Lagos do Acre. A publicação relata o modelo de manejo do pirarucu desenvolvido no estado, seus resultados, desafios e lições aprendidas ao longo de sete anos do projeto de manejo do pescado na região de Manoel Urbano. O livro está disponível para download neste link (3,54 MB - arquivo PDF).

O projeto do manejo do pirarucu consiste em treinar e capacitar pescadores para manejar o pescado de forma sustentável, buscando assegurar a sobrevivência da espécie, a conservação dos lagos de várzea e a viabilidade econômica da atividade pesqueira. Os principais resultados da iniciativa, que começou em 2005, são o aumento da produtividade dos lagos, o crescimento da produção de pirarucu nos lagos manejados, o repovoamento, com casais da espécie em lagos onde o peixe havia desaparecido e o consequente aumento da renda dos pescadores.


A publicação Manejo do Pirarucu: Sustentabilidade nos Lagos do Acre também busca capacitar técnicos e especialistas a replicar o modelo aplicado no Acre em outras regiões da Amazônia, promovendo o uso racional dos recursos pesqueiros e contribuindo para a segurança alimentar e o incremento de renda de mais comunidades.

O vídeo Testemunhas do Clima será o segundo da série gravado no Brasil. Com depoimentos de pescadores de Manoel Urbano, busca-se identificar medidas individuais ou coletivas de adaptação às mudanças climáticas. Os participantes contam os impactos da elevação das temperaturas e das mudanças no pulso de inundação dos rios em suas atividades do dia a dia, como a pesca e a agricultura de subsistência.

O primeiro Testemunhas do Clima gravado no Brasil teve como locação a comunidade de Igarapé do Costa, no Pará. Presente em dezenas de países onde a Rede WWF atua, o projeto busca promover a troca de informações sobre mudanças climáticas e uso dos recursos naturais, incentivando a gestão participativa.

Antonio Oviedo, técnico do WWF-Brasil responsável pelo projeto de manejo do pirarucu, lembra que a primeira exibição do filme ocorrerá em Manoel Urbano, como forma de reafirmar a capacidade de organização dessa comunidade diante dos desafios que as mudanças climáticas representam. "Com o manejo, os pescadores e as famílias têm conseguido verificar os benefícios que a atividade traz, tanto para o indivíduo como para a comunidade como um todo", declara.

Dirigido por Pedro de Castro Guimarães, o DVD Testemunhas do Clima tem o apoio do Governo do Acre e da empresa Nokia.

Assista abaixo o segundo vídeo da série Testemunhas do Clima.



FONTE

WWF-Brasil

Links referenciados

Manejo do Pirarucu: Sustentabilidade nos Lagos do Acre
www.wwf.org.br/informacoes/bliblioteca/p
ublicacoes_amazonia/?29623/Manejo-do-Pir
arucu-Sustentabilidade-nos-Lagos-do-Acre

série Testemunhas do Clima
www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reduc
ao_de_impactos2/clima/mudancas_especiais
/testemunhasdoclima/

Governo do Acre
www.ac.gov.br

WWF-Brasil
www.wwf.org.br

neste link
assets.wwfbr.panda.org/downloads/wwf_man
ejo_pirarucu_web_final.pdf

http://www.agrosoft.org.br/agropag/219097.htm

Apicultura é destaque na Revista Agropecuária Catarinense





A publicação também apresenta o sucesso das informações meteorológicas disponibilizadas no site da Epagri/Ciram e o lançamento de uma nova variedade de bananeira. A Revista Agropecuária Catarinense (RAC) é uma publicação científica e informativa editada pela Gerência de Marketing e Comunicação da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).

De periodicidade quadrimestral, a publicação é voltada para extensionistas e técnicos agropecuários, professores, universitários, pesquisadores, empresários, agricultores, pescadores e lideranças rurais. A revista é distribuída para técnicos da Epagri, bibliotecas de todo o Brasil, instituições internacionais e assinantes. 


Para adquirir ou assinar a revista, basta entrar em contato com aEpagri pelo telefone (48) 3239-5595, pelo e-mail assinatura@epagri.sc.gov.br ou pelo site www.epagri.sc.gov.br.

A união do trabalho de abelhas e apicultores coloca Santa Catarina na quarta posição entre os Estados produtores de mel do Brasil e em primeiro lugar na produção por quilômetro quadrado. São 450 mil colmeias distribuídas entre 30 mil produtores, que respondem por 6 a 8 mil toneladas anuais, movimentando cerca de R$ 30 milhões.

As contribuições da atividade para a agricultura e a preservação ambiental, a experiência de apicultores catarinenses e o trabalho daEpagri para estimular o setor são assunto da matéria de capa da revista Agropecuária Catarinense (Vol.24, nº2).

Outra reportagem destaca o sucesso do site da Epagri e o Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Ciram). Exemplo na união de tecnologia e comunicação a serviço da sociedade, ele contabiliza cerca de 10 milhões de páginas visualizadas por ano, fornecendo informações meteorológicas que auxiliam tanto o agricultor que precisa conduzir a lavoura quanto as populações cuja segurança depende da previsão de eventos climáticos extremos.

NOVA CULTIVAR DE BANANEIRA

A revista também apresenta o novo cultivar de bananeira lançado pelaEpagri, SCS451-Catarina. Pertencente ao subgrupo Prata, o cultivar tem boa tolerância ao frio e aos ventos, boa produtividade, frutos maiores que os cultivares padrão e maior tolerância ao mal do Panamá. "É numa boa alternativa para os produtores, principalmente no litoral de Santa Catarina", comenta o engenheiro-agrônomo Paulo Tagliari, editor técnico da publicação.

A seção técnico-científica também traz um artigo sobre o uso de fontes de esterco e composto na fertilização de milho e feijão em sistema orgânico no Oeste catarinense. "A pesquisa comprova a viabilidade da utilização desses adubos naturais, aproveitando um insumo que muitas vezes é mal utilizado", destaca o editor. Outro trabalho mostra que extratos de plantas daninhas tiveram efeito estimulante no crescimento de porta-enxerto de videira.

Um artigo sobre sintomas e controle das doenças do maracujazeiro traz orientações estratégicas aos técnicos e fotos das principais enfermidades. Para o setor pesqueiro, a novidade é uma máquina montada sobre a embarcação que permite a colheita mecanizada de mexilhões num sistema contínuo de cultivo.

FONTE

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
Cinthia Andruchak Freitas - Jornalista
Telefone: (48) 3239-5500

Links referenciados

Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina
ciram.epagri.sc.gov.br

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
www.epagri.sc.gov.br

Revista Agropecuária Catarinense
www.epagri.sc.gov.br/index.php?option=co
m_content&view=section&layout=blog&id=11
&Itemid=1

Epagri/Ciram
ciram.epagri.sc.gov.br

Epagri
www.epagri.sc.gov.br

Zoonoses and Public Health


  1. Original Articles

    1. You have full text access to this content
      A Survey of The Risk of Zoonoses for Veterinarians

      J. Jackson and A. Villarroel

      Article first published online: 26 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01432.x

    2. You have full text access to this content
      Development of an Algorithm for Assessing the Risk to Food Safety Posed by a New Animal Disease

      E. M. Parker, I. Jenson, D. Jordan and M. P. Ward

      Article first published online: 25 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01431.x

  2. Short Communications

    1. You have full text access to this content
      Seroprevalence and Risk Factors Associated with Escherichia coli O157 in a Farming Population

      R. S. Quilliam, R. M. Chalmers, A. P. Williams, H. Chart, G. A. Willshaw, S. M. Kench, G. Edwards-Jones, J. Evans, D. Rh. Thomas, R. L. Salmon and D. L. Jones

      Article first published online: 25 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01430.x

    2. You have full text access to this content
      The First Detection of Brucella canis in Cattle in the Republic of Korea

      B. K. Baek, M. Y. Park, M. A. Islam, M. M. Khatun, S. I. Lee and S. M. Boyle

      Article first published online: 21 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01429.x

  3. Review Articles

    1. You have full text access to this content
  4. Short Communications

    1. You have full text access to this content
      La Crosse Encephalitis Surveillance using Single Versus Paired Serologic Testing

      R. Murphree, J. R. Dunn, W. Schaffner and T. F. Jones

      Article first published online: 18 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01433.x

  5. Original Articles

    1. You have full text access to this content
      Distribution, Characterization and Genetic Bases of Erythromycin Resistance in Staphylococci and Enterococci Originating from Livestock

      Z. Jaglic, H. Vlkova, J. Bardon, E. Michu, D. Cervinkova and V. Babak

      Article first published online: 15 AUG 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01434.x

    2. You have full text access to this content
      Seroprevalence of Tularemia in Wild Bears and Hares in Japan

      A. Hotta, K. Tanabayashi, Y. Yamamoto, O. Fujita, A. Uda, T. Mizoguchi and A. Yamada

      Article first published online: 25 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01422.x

    3. You have full text access to this content
      Seroprevalence of Seven Zoonotic Infections in Nunavik, Quebec (Canada)

      V. Messier, B. Lévesque, J.-F. Proulx, L. Rochette, B. Serhir, M. Couillard, B. J. Ward, M. D. Libman, É. Dewailly and S. Déry

      Article first published online: 20 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01424.x

    4. You have full text access to this content
      Characterization of Influenza A Outbreaks in Minnesota Swine Herds and Measures Taken to Reduce the Risk of Zoonotic Transmission

      A. Beaudoin, S. Johnson, P. Davies, J. Bender and M. Gramer

      Article first published online: 18 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01423.x

    5. You have full text access to this content
      Risk Factors for Symptoms of Gastrointestinal Illness in Rural Town Isiolo, Kenya

      D. W. M. Kaindi, E. Schelling, J. M. Wangoh, J. K. Imungi, Z. Farah and L. Meile

      Article first published online: 18 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01425.x

    6. You have free access to this content
      A Systematic Review of Vaccinations to Reduce the Shedding of Escherichia coliO157 in the Faeces of Domestic Ruminants

      K. G. Snedeker, M. Campbell and J. M. Sargeant

      Article first published online: 10 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01426.x

    7. You have full text access to this content
      Antibody Prevalence of Low-Pathogenicity Avian Influenza and Evaluation of Management Practices in Minnesota Backyard Poultry Flocks

      S. J. Yendell, I. Rubinoff, D. C. Lauer, J. B. Bender and J. M. Scheftel

      Article first published online: 6 JUL 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01427.x

    8. You have full text access to this content
      Prevalence of Coxiella Burnetii in Ticks After a Large Outbreak of Q Fever

      H. Sprong, E. Tijsse-Klasen, M. Langelaar, A. De Bruin, M. Fonville, F. Gassner, W. Takken, S. Van Wieren, A. Nijhof, F. Jongejan, C. B. M. Maassen, E.-J. Scholte, J. W. Hovius, K. Emil Hovius, E. Špitalská and Y. T. Van Duynhoven

      Article first published online: 28 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01421.x

    9. You have full text access to this content
      The Prevalence of Methicillin-Resistant Staphylococcus aureus Colonization in Feedlot Cattle

      J. S. Weese, S. J. Hannon, C. W. Booker, S. Gow, B. P. Avery and R. J. Reid-Smith

      Article first published online: 28 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01428.x

    10. You have full text access to this content
      Risk Factors for Human Rabies in China

      Z. Gong, F. He and Z. Chen

      Article first published online: 8 JUN 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01416.x

  6. Short Communications

    1. You have full text access to this content
      Prevalence of Methicillin-Resistant Staphylococci on a Farm: Staff can Harbour MRS When Animals Do Not

      G. de V. Aquino, R. P. Maluta and F. A. de Ávila

      Article first published online: 25 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01413.x

  7. Original Articles

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    2. You have full text access to this content
      Reportable Animal Diseases in the United States

      H. Allen

      Article first published online: 25 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01417.x

    3. You have full text access to this content
      Effects of Pine Processionary Caterpillar Thaumetopoea pityocampa Contact in Dogs: 41 Cases (2002–2006)

      M. E. Niza, R. L. Ferreira, I. V. Coimbra, H. M. Guerreiro, N. M. Félix, J. M. Matos, T. V. de Brito and C. L. Vilela

      Article first published online: 20 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01415.x

    4. You have full text access to this content
      Epidemiology and Clinical Features of Human Infection with Coxiella burnetii in Denmark During 2006–07

      S. Bacci, S. Villumsen, P. Valentiner-Branth, B. Smith, K. A. Krogfelt and K. Mølbak

      Article first published online: 20 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01419.x

  8. Short Communications

    1. You have full text access to this content
      Tick Infestation and Spotted-Fever Group Rickettsia in Shelter Dogs, California, 2009

      C. L. Fritz, P. Kriner, D. Garcia, K. A. Padgett, A. Espinosa, R. Chase, R. Hu and S. L. Messenger

      Article first published online: 20 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01414.x

  9. Original Articles

    1. You have full text access to this content
      Seasonal Dynamics of House Dust Mites in Dust Samples Collected From Sleeping Places in North-Western Poland

      D. I. Kosik-Bogacka, E. Kalisinska, L. Henszel and W. Kuzna-Grygiel

      Article first published online: 17 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01409.x

    2. You have full text access to this content
      Detection of Zoonotic Intestinal Parasites in Public Parks of Spain. Potential Epidemiological Role of Microsporidia

      D. Dado, F. Izquierdo, O. Vera, A. Montoya, M. Mateo, S. Fenoy, A. L. Galván, S. García, A. García, E. Aránguez, L. López, C. del Águila and G. Miró

      Article first published online: 12 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01411.x

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      Article first published online: 12 MAY 2011 | DOI: 10.1111/j.1863-2378.2011.01408.x

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