domingo, 31 de julho de 2011

Realizarán vacunación preventiva a equinos contra arteritis viral



Sábado 30 de julio de 2011
Redacción

Buenos Aires, 28 de julio (Télam).- El Gobierno inició los procedimientos para posibilitar la vacunación de equinos contra la arteritis viral, con el objetivo de evitar la reintroducción del agente infeccioso que originó un brote el año pasado.

Mediante la Resolución 494/2011 publicada hoy en el Boletín Oficial, el Servicio Nacional de Sanidad y Calidad Agroalimentaria (SENASA) instruyó la importación, comercialización y utilización de la vacuna inactivada contra la arteritis viral equina.

El procedimiento de vacunación "debe efectuarse de forma urgente, debido al inicio inminente de la temporada de servicio reproductivo", se indicó.

En mayo de 2010 se declaró el estado de alerta sanitario por la presencia de focos de arteritis viral equina, situación que se revirtió con la aplicación de la vacuna atenuada contra la arteritis viral equina.

Para reducir los riesgos de reintroducción y difusión del agente infeccioso "es indispensable reglamentar la distribución y aplicación de las vacunas necesarias para la inmunización de los equinos que fueron vacunados durante el año 2010 y permitir la inmunización primaria de aquellos equinos para los cuales sus propietarios la soliciten", señaló el SENASA. (Télam)
 
Dr. Juan Antonio Montaño Hirose

"Súper anticuerpo" gripe podría contribuir a vacuna universal


Científicos hallaron un "súper anticuerpo" de la gripe, llamado FI6, que puede combatir todos los tipos del virus de la influenza A que causan la enfermedad en los humanos y los animales y creen que su descubrimiento podría ser clave en el desarrollo de nuevos tratamientos.

Investigadores de Gran Bretaña y Suiza usaron un nuevo método con el que identificaron un anticuerpo de un paciente humano que neutraliza los dos principales grupos de virus de la influenza A.

Aunque advirtieron que es un paso inicial, resaltaron que es muy importante, ya que en el futuro podría conducir al desarrollo de una vacuna universal contra la gripe.

Los fabricantes de vacunas actualmente tienen que cambiar la fórmula de sus dosis cada año para garantizar que brinden protección contra las cepas del virus que están en circulación.

Este es un proceso engorroso que consume tiempo y dinero, por lo cual el objetivo es crear una vacuna universal que proteja a las personas de todas las cepas de la gripe durante décadas, o incluso de por vida.

Decenas de laboratorios fabrican vacunas contra la influenza, como Sanofi Aventis, GlaxoSmithKline, Novartis, AstraZeneca y CSL.

"Como vimos con la pandemia del 2009, una cepa comparativamente leve de influenza puede generar una carga significativa a los servicios de emergencia", dijo John Skehel, del Instituto Nacional de Investigación Médica de Gran Bretaña, que trabajó junto a colegas de la firma privada suiza Humabs.

"Lograr un tratamiento universal que pueda ser proporcionado en circunstancias de emergencia sería un bien invaluable", agregó.

Antonio Lanzavecchia, director científico de Humabs y del Instituto de Investigación en Biomedicina de Suiza, dijo que las altas tasas de gripe estacional y la imprevisibilidad de las posibles pandemias futuras subrayan la necesidad de mejores tratamientos que ataquen a todos los virus de la enfermedad.

Cuando una persona se enferma con el virus de la gripe, sus anticuerpos atacan la proteína hemaglutinina del virus, explicaron los investigadores en el estudio publicado el jueves en la revista Science.

Como esta proteína evoluciona tan rápido, actualmente hay 16 subtipos diferentes de influenza A, que forman dos grandes grupos. Los humanos generalmente producen anticuerpos para un subtipo específico y las nuevas vacunas que se fabrican cada año intentan igualar estas cepas.

Para avanzar en la creación de una dosis universal, los científicos deben identificar las señales moleculares que provocan el desarrollo de anticuerpos ampliamente neutralizantes.

Investigaciones previas encontraron anticuerpos que trabajan contra el virus de influenza A del Grupo 1 o contra el virus del Grupo 2, pero no contra los dos.

Al identificar el FI6, el equipo británico y suizo lo inyectó en ratones y hurones y halló que los protegía de la infección tanto con el Grupo 1 como el Grupo 2 del virus.
"
Como el primer y único anticuerpo que ataca todos los subtipos conocidos de virus de la influenza A, el FI6 representa una nueva e importante opción de tratamiento", dijo Lanzavecchia en un comunicado

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Embrapa Gado de Leite aplica Boas Práticas Agropecuárias

Adicionado por Marcelo Henrique Otenio em 20 julho 2011 às 14:22


O pesquisador Marcelo Otenio e seus estagiários, Pedro Paulo Lopes Ligório e Ruan Anastácio Toledo, da fazenda da Embrapa Gado de Leite, em Coronel Pacheco, aplicam a gestão ambiental como ferramenta de boas práticas agropecuárias. O clorador, a fossa séptica e a peneira separadora de sólidos. Práticas que deram certo para os produtores de leite. Além disso, possuem muitas vantagens na hora da produção, diminuindo gastos. O vídeo acima mostra os benefícios da adoção desse sistema.

Para mais informações sobre estas aplicações entrar em contato com otenio@cnpgl.embrapa.br

Por que a Inseminação Artificial ainda é uma técnica de uso limitado no Brasil?

Postado por Bruno Campos de Carvalho em 27 julho 2011 às 16:59

A inseminação artificial (IA) com o uso de sêmen congelado é uma técnica reprodutiva estabelecida comercialmente desde a década de 1960. Enquanto nos Estados Unidos mais de 80% do rebanho leiteiro é inseminado, no Brasil ainda estamos bem longe disso. Considerando-se a venda de doses de sêmen, estima-se que apenas cerca de 7% do rebanho seja inseminado. Na Zona da Mata de Minas Gerais, em torno de 27% dos produtores de leite adotam a IA, o maior índice dentre as regiões do Estado.

A falta de “popularidade” da IA no Brasil tem sido creditada a problemas como baixa qualificação da mão de obra e à dificuldade na detecção de cios. Com baixa eficiência, o produtor não obtém retorno com a técnica, que passa ser cara. Isso explica porque é comum encontrar propriedades que abandonaram o uso da técnica. Esses são grandes desafios para a adoção da IA, em qualquer propriedade, mas que não justificam seu uso em tão reduzida escala.

Prefiro pensar de outra forma. A IA é uma técnica reprodutiva com o objetivo de promover melhoramento genético. De fato, é a melhor ferramenta de melhoramento disponível.  Mas a genética precisa de meio para se expressar. Não adianta ter a melhor vaca, mas não ter uma boa alimentação ou um adequado controle sanitário do rebanho, pois a genética não vai se expressar. Também não se pode imaginar que propriedades que não tenham uma rotina de registro e anotação de eventos como nascimento, cobrições e controle leiteiro possam ter sucesso na IA. Ou seja, as propriedades precisam se estruturar melhor antes de começarem a inseminar.

Diante dessas colocações, questiono quais seriam os motivos da IA ainda ser uma técnica de uso limitado no Brasil? Seria pelo fato da tecnologia ainda não ter sido efetivamente transferida ou as fazendas ainda não estão estruturadas? Por quê os produtores que já adotaram a IA a abandonaram? Qual a realidade das fazendas da sua região???

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Sistema de inspeção animal ganha agilidade



Ministério da Agricultura facilita adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produção de Origem Animal. Objetivo é ampliar o número de estados e municípios com serviços veterinários equivalentes ao federal


por Laila Muniz

A adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA) ficou mais fácil. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento alterou a norma que institui o sistema (Instrução Normativa nº 19/2006) para desburocratizar a inclusão de estados, municípios e consórcios (de administrações estaduais e municipais).
A intenção do governo é ampliar a quantidade de serviços de inspeção locais equivalentes ao federal, mantendo as garantias de segurança e inocuidade dos alimentos. As mudanças na legislação foram publicadas, nesta terça-feira, 26 de julho, por meio da Instrução Normativa n° 36. Com a adesão ao sistema, estados, municípios e consórcios estarão aptos a qualificar indústrias locais a comercializar sua produção em todo o país.
Os estados e municípios interessados em ingressar no sistema podem agora requisitar uma visita técnica do Ministério da Agricultura no momento do pedido de adesão. Com isso, os inspetores veterinários do Serviço de Inspeção Federal vão orientar os profissionais dos governos locais antes de auditar os serviços de inspeção. Nessa visita técnica, os inspetores do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) indicam como deve ser feito o plano de trabalho para adesão ao sistema, que inclui quesitos como controle de documentos e procedimentos de inspeção.
Outra mudança é o foco da auditoria realizada pelo ministério para avaliar a equivalência dos serviços de inspeção. “Vamos nos fixar mais na avaliação do serviço e na qualidade dos produtos, em vez de dar prioridade à vistoria da estrutura das indústrias”, explica Luiz Carlos Oliveira, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura. “A responsabilidade de inspecionar os estabelecimentos fabricantes de alimentos é dos serviços de inspeção locais”, completa.
Também é função dos serviços locais indicar quais serão as indústrias que vão participar do sistema. Os serviços de inspeção que aderirem ao sistema podem incluir novas empresas depois do reconhecimento de equivalência pelo Ministério da Agricultura, para posterior homologação também feita pelo ministério. A exigência de veterinários oficiais em todas as indústrias de produtos de origem animal também foi alterada. Agora, estados e municípios precisam comprovar a presença desse profissional nos estabelecimentos que constarem no sistema.
A legislação publicada ainda estabelece que as auditorias de manutenção no sistema, realizadas anualmente, em casos de consórcios de municípios devem ser feitas pelos serviços de inspeção estaduais. Hoje, o mesmo procedimento já ocorre com municípios incluídos no SISBI-POA. Para os estados participantes, as inspeções anuais são conduzidas pelo Ministério da Agricultura.
“Outro ponto importante na intensificação do Sistema de Inspeção de Produtos de Origem Animal é a criação de um mecanismo de combate e eliminação do abate informal e clandestino de animais, estimado em mais de 40% das carnes bovina e suína produzidas no país hoje”, afirma Oliveira. “Isso ocorre principalmente pela falta de fiscalização em abatedouros sem inspeção federal”, conclui.

Entenda melhor 

O Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA) faz parte do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (SUASA) e padroniza e harmoniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir a procedência e a segurança alimentar.
Os estados, o Distrito Federal e os municípios podem solicitar a equivalência dos seus Serviços de Inspeção com o Serviço Coordenador do SISBI. Para obtê-la, é necessário comprovar a aptidão para certificar a qualidade e a procedência dos produtos de origem a nimal com a mesma eficiência do Ministério da Agricultura.

Para integrar o sistema, os responsáveis pelos serviços de inspeção dos estados, municípios e consórcios (de estados ou municípios) devem requisitar a adesão ao Ministério da Agricultura por meio de suas superintendências federais localizadas nos 26 estados e no Distrito Federal.Atualmente, fazem parte do sistema os estados do Paraná, Bahia e Minas Gerais e os municípios de Uberlândia (MG), Rosário do Sul (RS), Santa Cruz do Sul (RS) e Erechim (RS). Outros 11 estados (Ceará Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso, além do Distrito Federal) e mais de 50 municípios estão em processo de adesão.Principais alterações na norma do sistema de inspeção animal:• Estados e municípios que pedirem adesão ao sistema podem requisitar visita técnica do Ministério da Agricultura. Fiscais federais vão orientar profissionais dos serviços de inspeção locais;• Foco central da auditoria federal passa a ser a capacidade dos serviços de inspeção locais e a qualidade dos produtos em vez da estrutura das indústrias;• Estados e municípios devem comprovar a presença de veterinários oficiais nas indústrias incluídas no sistema e não mais em todos os estabelecimentos de produtos de origem animal. Saiba mais sobre a adesão ao SISBI-POA:http://www.agricultura.gov.br/animal/produto-final/sisbi

Fonte: MAPA
27/07/2011

Emerging Infectious Diseases: Volume 17, Number 8–August 2011

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Table of Contents
Volume 17, Number 8–August 2011



PERSPECTIVE
SYNOPSIS
Dengue Virus Infection in Africa
     A. Amarasinghe et al. 

RESEARCH

DISPATCHES
Neurologic Disorders and Hepatitis E, France, 2010
     L.-A. Despierres et al. 
Cowpox Virus in Llama, Italy
     G. Cardeti et al. 
Novel Lyssavirus in Natterer's Bat, Germany
     C.M. Freuling et al. 

LETTERS
Human Bocavirus DNA in Paranasal Sinus Mucosa
     V. Falcone et al. 
Enteric Coronavirus in Ferrets, the Netherlands
     L.B.V. Provacia et al. 

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