O presidente do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa), Felix Otazú, disse que estuda a possibilidade de utilizar chip no gado bovino do país para ter um melhor controle e evitar o contrabando aos países vizinhos.
Uma empresa que representa a marca Samsung propôs ao Senacsa a utilização desse dispositivo tecnológico, indicando que os chips terão um custo de US$ 1,5 por cabeça. Para isso, deve-se realizar uma modificação nos artigos da lei 808/96 que “declara obrigatório o Programa Nacional de erradicação de febre aftosa em todo o território nacional”, disse Otazú.
“Nossa conclusão é que fornecerá uma seriedade e, sobretudo, a credibilidade para que o gado esteja vacinado. É muito interessante a ferramenta tecnológica, de maneira que vai influenciar para melhorar a eficácia e, sobretudo, evitar manuseios de documentos. O que seria muito importante é evitar as corrupções no momento de emitir documentos”, disse ele.
O sistema já se aplica em países vizinhos, como Brasil, Argentina e Uruguai, e o Paraguai analisa a possibilidade de também o utilizar, de maneira gradual. “Se isso se concretizar, seria também de comum acordo com os países vizinhos para poder controlar melhor a fronteira, que não haja contrabando de gado”.
A reportagem é do site ABC Color Digital, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/paraguai-senacsa-analisa-controlar-rebanho-bovino-com-chip/
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