Previsões revisadas de exportações mundiais de carnes em 2013
Publicamos aqui, traduzido especialmente pelo BeefPoint, as mais novas previsões do mercado mundial de carnes, em especial carne bovina, pelo USDA, departamento de agricultura dos EUA.
A previsão da produção global de carne bovina para 2013 está praticamente sem mudanças com relação à estimativa de outubro, sendo de 57,5 milhões de toneladas. Os dados da Índia foram revisdos para baixo, mas isso foi compensado por aumento na produção de outros países.
A previsão de exportações globais caíram 355.000 toneladas em comparação a estimativa anterior, publicada em outubro de 2012, para 8,6 milhões. O principal motivo foi a grande redução na expectativa das exportações da Índia. Por outro lado, o USDA fez revisões de alta para Brasil e Austrália. A demanda de importação do Leste da Ásia, particularmente na China e em Hong Kong, está mais forte, enquanto outros mercados importantes estão mais fracos devido ao menor consumo (México) ou à maior produção (Coreia do Sul).
A previsão de produção global de carne suína foi revisada para cima, em 2,7 milhões de toneladas, para um recorde de 107,4 milhões devido aos menores preços esperados dos alimentos dos animais. As previsões de exportações caíram 90.000 toneladas, para 7,2 milhões devido às menores previsões para União Europeia (UE), Estados Unidos e Brasil. Vale frisar que a carne suína é a mais consumida no mundo.
A previsão de produção global de carne de frango foi revisada para cima, em 1,1 milhão de toneladas, para 84,6 milhões, com a maioria do crescimento sendo fornecido por Estados Unidos, Tailândia e Rússia. As previsões de exportações mundiais subiram 262.000 toneladas, para 10,3 milhões, impulsionadas pelas maiores exportações dos Estados Unidos, Turquia e Ucrânia.
Comércio de carne bovina e de vitelo dos principais comerciantes e dos EUA em 1000 toneladas (equivalente peso-carcaça)
Nota: Os totais incluem somente os países que fazem parte do banco de dados oficial do USDA. Isto significa que os totais não incluem toda a produção, consumo e comércio mundial, mas sim, a soma dos dados dos países presentes no banco de dados do USDA, que representam os países mais importantes no mercado mundial de carnes. Para capturar esses países mais importantes, a lista muda periodicamente.
(p) – Dado preliminar
(f) – Previsão
Previsões revisadas para o mercado de carne bovina e de vitelo
Brasil
A previsão de produção foi revisada em 125.000 toneladas a mais, para um recorde de 9,5 milhões de toneladas. Apesar da conversão de pastagens para soja e milho durante a atual estação, a expansão do rebanho está sendo estimulada pelo suporte do governo, melhoramento genético, melhor manejo de pastagens, preços sustentados do gado, condições das pastagens, maior oferta de gado para abate e demanda internacional forte.
A previsão de exportações foi revisada em 150.000 toneladas a mais, para quase 1,6 milhão de toneladas, à medida que preços estáveis competitivos e amplas ofertas impulsionarão as vendas. A desvalorização de 16% no Real no ano passado ajudará a competitividade brasileira.
Assim, apesar do caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) no estado do Paraná, somente tornado público no final de 2012, as restrições impostas por Arábia Saudita, Japão, África do Sul, Coreia do Sul, China e Taiwan (que combinados representam menos de 5% das exportações) serão mais que compensadas pela demanda de outros mercados.
Provavelmente, surgirão maiores oportunidades de vendas à Rússia devido ao recadastramento gradual de plantas brasileiras, bem como as restrições russas à carne bovina norte-americana concorrente.
Austrália
A previsão de produção da Austrália foi revisada para cima com 25.000 toneladas a mais, para um recorde de 2,2 milhões de toneladas, devido ao maior abate por causa das condições de seca, ao maior custo de produção e às dívidas rurais. Com oferta ampla, preços competitivos e forte demanda internacional, as previsões de exportações foram revisadas com 55.000 toneladas para cima, para um recorde de quase 1,5 milhão. Previsões maiores do que o previsto anteriormente na demanda pela China e maiores envios aos Estados Unidos deverão mais que compensar os declínios em importantes mercados (Japão e Coréia do Sul).
Estados Unidos
A previsão de produção foi revisada com 113.000 toneladas a mais, para quase 11,4 milhões de toneladas, devido às expectativas de maiores pesos ao abate que compensam uma redução no número de animais abatidos. Entretanto, a previsão é restrita pela disponibilidade de gado para abate devido a menor safra de bezerros, liquidação anterior estimulada pela seca e elevados preços de rações.
As previsões para importações e exportações estão praticamente sem mudanças com relação à previsão anterior. Um melhor acesso ao mercado no Japão e em Hong Kong, juntamente com uma forte demanda em outros importantes mercados, deverão compensar as restrições pela Rússia.
UE
A previsão de produção foi revisada com um aumento de 35.000 toneladas, para 7,7 milhões de toneladas. Com um leve aumento no consumo, a previsão de comércio permaneceu sem mudanças com relação aos dados de outubro.
China
A previsão de produção se manteve praticamente sem mudanças, com quase 5,6 milhões de toneladas. Apesar das restrições ao Brasil, as previsões de importações aumentaram 141.000 toneladas, para um recorde de 175.000 toneladas, à medida que a demanda se mantém firme e os produtos estrangeiros estão se tornando competitivos em termos de preços devido à valorização da moeda local, o yuan.
Argentina
A previsão de produção da Argentina foi revisada com um aumento de 20.000 toneladas, para 2,8 milhões de toneladas, devido aos maiores abates, à medida que os custos de produção, maiores do que o esperado, pressionaram as margens de lucros. Entretanto, a previsão de exportações continua sem mudanças, com 180.000 toneladas, restritas pelo controle do governo às exportações, pelos preços elevados do gado e pela competição com outros fornecedores da América do Sul (Uruguai e Paraguai) em importantes mercados, como Chile, Rússia e Israel.
México
A previsão de produção se manteve praticamente sem mudanças, com 1,8 milhão de toneladas, à medida que o setor continua sendo desafiado pelo baixo volume de gado pronto para abate devido a seca, altos preços de ingredientes para ração animal (grãos) e elevadas exportações de gado vivo.
À medida que os maiores preços da carne bovina reduzem o consumo em todos os níveis de renda, as previsões de importações foram revisadas em menos 90.000 toneladas, para 260.000 toneladas. As previsões de exportações permaneceram sem mudanças.
As exportações de gado vivo foram revisadas para menos 35.000 cabeças, totalizando 1,3 milhão, à medida que a menor safra de bezerro limitou a oferta e a Turquia fechou seu mercado aos envios do México.
Rússia
A previsão de produção foi revisada em 45.000 toneladas para cima, para quase 1,4 milhão de toneladas, devido aos abates maiores do que o esperado gerados pelos maiores preços dos alimentos (ração animal), bem como ao maior peso ao abate, obtidos graças ao melhor manejo do rebanho. As previsões de importações foram revisadas em 45.000 toneladas a menos, em 1 milhão de toneladas, devido às revisões dos dados.
Canadá
A previsão de produção do Canadá foi revisada em 55.000 toneladas a menos, para 1 milhão de toneladas, o menor volume em 17 anos. As revisões para a safra de bezerro impactaram negativamente o volume de gado disponível para abate.
Oferta menor gerou uma redução na previsão de exportações em 85.000 toneladas, para 330.000 toneladas, também o menor volume em 17 anos, mesmo comparado com 2003 (seu primeiro caso de EEB). A oferta menor e a demanda estável também pressionam as previsões de importações em 25.000 toneladas a mais, para 315.000 toneladas.
A previsão de exportação de gado vivo foi revisada, com 175.000 cabeças a mais, para um total de 875.000 cabeças, devido as vantagens em termos de custos de alimentos dos animais com relação aos Estados Unidos, bem como às mudanças operacionais em uma planta (XL Foods, Alberta) e ao fechamento de outra (Levinoff-Colbex, Quebec).
Japão
A previsão de produção do Japão foi revisada em 10.000 toneladas a mais, para 505.000 toneladas, devido à demanda mais forte. A expansão de acesso ao mercado para a carne bovina dos Estados Unidos e a forte demanda antecipada para carne bovina de animais alimentados com grãos deverá impulsionar as importações e o consumo. A previsão de importações foi revisada com 10.000 toneladas a mais, para 760.000 toneladas, com a participação do mercado dos Estados Unidos devendo aumentar às custas da Austrália.
Paraguai
A forte demanda externa, particularmente pela Rússia, direcionaram a previsão de produção para 35.000 toneladas para cima, para 465.000 toneladas, e as previsões de exportações para 25.000 toneladas para cima, totalizando 275.000 toneladas.
Coreia do Sul
A previsão de produção foi revisada com aumento de 35.000 toneladas, para 336.000 toneladas por causa do maior abate devido às mudanças nas margens de lucros baseadas nas previsões revisadas para os preços do gado (para menos) e nos preços dos alimentos dos animais (para mais).
O consumo deverá declinar levemente, limitado por uma oferta abundante de carne suína doméstica com baixos preços e uma economia desacelerada. Como resultado, a previsão de importações foi revisada em 35.000 toneladas a menos, para 370.000 toneladas.
Arábia Saudita
Sem mudanças na previsão de produção, as previsões de importações foram revisadas em 40.000 toneladas a menos, para 165.000 toneladas, à medida que as restrições ao Brasil relacionadas à EEB limitaram a oferta importável.
Comentário BeefPoint: Claramente o USDA não dispõe de dados muito confiáveis da Índia, que se tornou um importante exportador, apesar de não ter uma produção grande, nem ser tradicional no setor. A Índia passa por uma transformação, uma vez que o rebanho de mais de 100 milhões de cabeças de búfalo começa a ser usado também como fonte de animais para abate, além dos tradicionais leite e tração animal. As estimativas do USDA para a Índia no ano passado eram muito grandes, como podemos ver no segundo gráfico desse artigo.
Sumário de carne bovina e de vitelo em países selecionados em 1000 toneladas (equivalente peso-carcaça)
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
2013
Out
|
2013
Abr
| ||
Produção | |||||||
Brasil
|
8.935
|
9.115
|
9.030
|
9.307
|
9.375
|
9.500
| |
UE-27
|
7.913
|
8.048
|
8.057
|
7.765
|
7.700
|
7.735
| |
China
|
5.764
|
5.600
|
5.550
|
5.540
|
5.580
|
5.590
| |
Índia
|
2.514
|
2.842
|
3.244
|
3.460
|
4.168
|
3.800
| |
Argentina
|
3.380
|
2.620
|
2.530
|
2.620
|
2.780
|
2.800
| |
Austrália
|
2.106
|
2.129
|
2.129
|
2.152
|
2.185
|
2.210
| |
México
|
1.705
|
1.745
|
1.804
|
1.820
|
1.795
|
1.800
| |
Paquistão
|
1.441
|
1.470
|
1.435
|
1.400
|
1.400
|
1.400
| |
Rússia
|
1.460
|
1.435
|
1.360
|
1.380
|
1.345
|
1.390
| |
Canadá
|
1.252
|
1.273
|
1.154
|
1.075
|
1.055
|
1.000
| |
Outros
|
8.819
|
8.980
|
8.777
|
8.883
|
8.869
|
8.916
| |
Total menos EUA
|
45.289
|
45.257
|
45.070
|
45.402
|
46.252
|
46.141
| |
EUA
|
11.891
|
12.046
|
11.988
|
11.855
|
11.273
|
11.386
| |
Total
|
57.180
|
57.303
|
57.058
|
57.257
|
57.252
|
57.527
| |
Consumo doméstico total | |||||||
Brasil
|
7.374
|
7.592
|
7.730
|
7.845
|
7.985
|
7.960
| |
UE-27
|
8.263
|
8.147
|
7.975
|
7.806
|
7.750
|
7.785
| |
China
|
5.749
|
5.589
|
5.524
|
5.597
|
5.571
|
5.725
| |
Argentina
|
2.761
|
2.346
|
2.320
|
2.458
|
2.602
|
2.622
| |
Rússia
|
2.505
|
2.487
|
2.343
|
2.395
|
2.416
|
2.416
| |
Índia
|
1.905
|
1.925
|
1.976
|
2.049
|
2.008
|
2.100
| |
México
|
1.976
|
1.938
|
1.921
|
1.835
|
1.920
|
1.835
| |
Paquistão
|
1.414
|
1.436
|
1.402
|
1.367
|
1.367
|
1.367
| |
Japão
|
1.211
|
1.225
|
1.237
|
1.255
|
1.248
|
1.270
| |
Canadá
|
1.016
|
1.000
|
1.009
|
1.012
|
930
|
1.010
| |
Outros
|
9.796
|
10.428
|
10.279
|
10.396
|
10.408
|
10.478
| |
Total menos EUA
|
43.970
|
44.113
|
43.716
|
44.015
|
44.205
|
44.568
| |
EUA
|
12.239
|
12.038
|
11.651
|
11.744
|
11.361
|
11.476
| |
Total
|
56.209
|
56.151
|
55.367
|
55.759
|
55.566
|
56.044
| |
Importações totais | |||||||
Rússia
|
1.053
|
1.057
|
991
|
1.023
|
1.080
|
1.035
| |
Japão
|
697
|
721
|
745
|
737
|
750
|
760
| |
Coreia do Sul
|
315
|
366
|
431
|
370
|
405
|
370
| |
UE-27
|
498
|
437
|
367
|
348
|
350
|
350
| |
Hong Kong
|
154
|
154
|
152
|
241
|
200
|
325
| |
Canadá
|
247
|
243
|
282
|
301
|
290
|
315
| |
México
|
322
|
296
|
265
|
215
|
350
|
260
| |
Egito
|
180
|
260
|
217
|
250
|
225
|
225
| |
Venezuela
|
250
|
143
|
195
|
220
|
235
|
220
| |
Chile
|
166
|
190
|
180
|
187
|
190
|
190
| |
Outros
|
1.477
|
1.710
|
1.663
|
1.775
|
1.714
|
1.864
| |
Total menos EUA
|
5.359
|
5.577
|
5.488
|
5.567
|
5.789
|
5.914
| |
EUA
|
1.191
|
1.042
|
933
|
1.007
|
1.188
|
1.163
| |
Total
|
6.550
|
6.619
|
6.421
|
6.674
|
6.977
|
7.077
| |
Exportações totais | |||||||
Índia
|
609
|
917
|
1.268
|
1.411
|
2.160
|
1.700
| |
Brasil
|
1.596
|
1.558
|
1.340
|
1.524
|
1.450
|
1.600
| |
Austrália
|
1.364
|
1.368
|
1.410
|
1.407
|
1.410
|
1.465
| |
Nova Zelândia
|
514
|
530
|
503
|
517
|
529
|
505
| |
Uruguau
|
376
|
347
|
320
|
355
|
375
|
370
| |
Canadá
|
480
|
523
|
426
|
335
|
415
|
330
| |
UE-27
|
148
|
338
|
449
|
307
|
300
|
300
| |
Paraguai
|
243
|
283
|
197
|
251
|
250
|
275
| |
México
|
51
|
103
|
148
|
200
|
225
|
225
| |
Argentina
|
621
|
277
|
213
|
164
|
180
|
180
| |
Outros
|
578
|
535
|
553
|
549
|
551
|
551
| |
Total menos EUA
|
6.580
|
6.779
|
6.827
|
7.020
|
7.845
|
7.501
| |
EUA
|
878
|
1.043
|
1.263
|
1.114
|
1.111
|
1.100
| |
Total
|
7.458
|
7.822
|
8.090
|
8.134
|
8.956
|
8.601
|
Sumário de bovinos vivos em países selecionados em 1000 cabeças
2009
|
2010
|
2011
|
2012
|
2013
Out
|
2013
Abr
| ||
Gados totais (estoques iniciais) | |||||||
Índia
|
309.900
|
316.400
|
320.800
|
323.700
|
327.300
|
327.100
| |
Brasil
|
179.540
|
185.159
|
190.925
|
197.550
|
203.715
|
203.273
| |
China
|
105.722
|
105.430
|
104.822
|
104.346
|
104.152
|
104.203
| |
UE-27
|
88.837
|
88.300
|
87.437
|
86.196
|
85.320
|
85.750
| |
Argentina
|
54.260
|
49.057
|
48.156
|
49.597
|
51.097
|
51.195
| |
Colômbia
|
30.775
|
30.845
|
30.971
|
30.910
|
30.610
|
30.576
| |
Austrália
|
27.321
|
27.906
|
27.550
|
28.506
|
29.710
|
29.879
| |
Rússia
|
21.040
|
20.677
|
19.970
|
19.695
|
19.430
|
19.458
| |
México
|
22.666
|
22.192
|
21.456
|
20.090
|
18.570
|
18.521
| |
Canadá
|
13.030
|
12.670
|
12.155
|
12.215
|
12.545
|
12.275
| |
Outros
|
75.989
|
57.478
|
56.108
|
55.717
|
55.498
|
55.734
| |
Total menos EUA
|
929.080
|
916.114
|
920.350
|
928.522
|
937.947
|
937.964
| |
EUA
|
94.521
|
93.881
|
92.682
|
90.769
|
89.700
|
89.300
| |
Total
|
1.023.601
|
1.009.995
|
1.013.032
|
1.019.291
|
1.027.647
|
1.027.264
| |
Produção (Calf Crop) | |||||||
Índia
|
61.000
|
61.700
|
62.500
|
63.400
|
64.400
|
64.300
| |
Brasil
|
49.150
|
49.200
|
49.445
|
49.690
|
50.185
|
50.185
| |
China
|
42.576
|
41.500
|
40.900
|
40.950
|
41.365
|
41.550
| |
UE-27
|
30.100
|
30.000
|
29.600
|
29.250
|
29.150
|
29.000
| |
Argentina
|
12.000
|
11.600
|
13.100
|
13.800
|
14.200
|
14.200
| |
Austrália
|
10.025
|
8.842
|
9.618
|
10.000
|
10.000
|
9.825
| |
Rússia
|
7.389
|
6.952
|
6.800
|
6.900
|
6.900
|
6.950
| |
México
|
6.875
|
7.000
|
6.900
|
6.800
|
6.600
|
6.600
| |
Colômbia
|
5.300
|
5.200
|
5.150
|
5.125
|
5.000
|
5.000
| |
Nova Zelândia
|
4.523
|
4.530
|
4.786
|
4.945
|
4.943
|
4.840
| |
Outros
|
21.317
|
15.982
|
16.000
|
15.724
|
15.720
|
15.645
| |
Total menos EUA
|
250.255
|
242.506
|
244.799
|
246.584
|
248.463
|
248.095
| |
EUA
|
35.939
|
35.695
|
35.313
|
34.279
|
34.150
|
33.800
| |
Total
|
286.194
|
278.201
|
280.112
|
280.863
|
282.613
|
281.895
| |
Importações totais | |||||||
Venezuela
|
407
|
612
|
335
|
616
|
500
|
525
| |
Rússia
|
49
|
38
|
94
|
138
|
110
|
140
| |
China
|
47
|
83
|
103
|
115
|
120
|
120
| |
Egito
|
45
|
140
|
70
|
95
|
100
|
100
| |
Canadá
|
54
|
56
|
73
|
56
|
65
|
55
| |
México
|
20
|
25
|
16
|
10
|
25
|
16
| |
Japão
|
16
|
16
|
12
|
14
|
15
|
13
| |
Ucrânia
|
2
|
1
|
3
|
3
|
3
|
3
| |
Bielorrússia
|
0
|
1
|
1
|
2
|
1
|
2
| |
Outros
|
171
|
69
|
7
|
0
|
0
|
0
| |
Total menos EUA
|
811
|
1.041
|
714
|
1.049
|
939
|
974
| |
EUA
|
2.002
|
2.284
|
2.107
|
2.256
|
2.000
|
2.150
| |
Total
|
2.813
|
3.325
|
2.821
|
3.305
|
2.939
|
3.124
| |
Exportações totais | |||||||
México
|
980
|
1.261
|
1.435
|
1.539
|
1.350
|
1.315
| |
Canadá
|
1.067
|
1.065
|
696
|
825
|
700
|
875
| |
UE-27
|
403
|
623
|
812
|
769
|
800
|
750
| |
Brasil
|
530
|
655
|
405
|
512
|
590
|
590
| |
Austrália
|
954
|
875
|
695
|
620
|
725
|
580
| |
Colômbia
|
5
|
24
|
61
|
299
|
250
|
250
| |
Uruguai
|
207
|
207
|
213
|
75
|
60
|
60
| |
Nova Zelândia
|
13
|
27
|
34
|
42
|
47
|
47
| |
China
|
29
|
28
|
29
|
28
|
29
|
27
| |
Rússia
|
1
|
1
|
5
|
6
|
1
|
5
| |
Outros
|
113
|
1
|
5
|
5
|
3
|
4
| |
Total menos EUA
|
4.302
|
4.767
|
4.390
|
4.720
|
4.555
|
4.503
| |
EUA
|
58
|
91
|
194
|
191
|
225
|
210
| |
Total
|
4.360
|
4.858
|
4.584
|
4.911
|
4.780
|
4.713
|
Notas: 1) Pode conter outros bovinos. 2) A partir de 2010, a Nicarágua e a África do Sul foram excluídas.
Fonte: Livestock and Poultry: World Markets and Trade, Foreign Agricultural Service/USDA – Abril de 2013. (http://www.fas.usda.gov/psdonline/circulars/livestock_poultry.pdf). Traduzido e adaptado pela Equipe BeefPoint.
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