Doença pode ser transmitida para outras espécies e para o homem.
Dono do haras contestou exame e pediu uma contraprova.
Quatro cavalos de um haras de Jundiaí, em São Paulo, estão com mormo. A doença não tem cura e pode ser transmitida para outras espécies e para o homem.
A solução para resolver o problema é o sacrifício dos animais, mas o dono do haras não quer autorizar o trabalho dos agentes da Secretaria de Agricultura do Estado.
Os agentes chegaram ao haras com uma escavadeira, estavam preparados para sacrificar os quatro animais e enterrá-los porque o resultado do teste de maleína deu positivo para mormo.
Uma substância reagente foi aplicada na pálpebra dos cavalos e houve reação inflamatória, o que caracteriza a doença.
Marcelo Malzone contestou o resultado do exame e pediu uma contraprova. Ele não autorizou a entrada dos agentes no haras e preferiu pagar uma multa de quase R$ 50 mil.
Os advogados do estado de São Paulo pediram na Justiça que a determinação do abate seja cumprida.
O dono do haras foi multado e levado até a uma delegacia onde foi autuado por impedir o trabalho de combate a doenças infecciosas. Os agentes da Defesa Animal esperam autorização da Justiça para sacrificar os cavalos contaminados.
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