A partir de um estudo piloto com os processadores de lácteos, o Centro de Inovação para o Setor de Lácteos dos Estados Unidos divulgou um programa voluntário de melhores práticas para otimizar a rastreabilidade do setor leiteiro. As práticas foram designadas pelos processadores, para aumentar a competitividade global, ajudar a satisfazer os requerimentos do Ato de Modernização de Segurança Alimentar (FSMA) e, em um evento raro de uma questão de segurança, rapidamente isolar produtos para proteger a saúde pública e prevenir danos à marca.
O Centro de Inovação, estabelecido sob a liderança dos produtores de leite dos Estados Unidos, através do programa checkoff (que arrecada fundos com a contribuição dos próprios produtores de leite), considera melhores diretrizes de rastreabilidade uma prioridade, não somente para melhorar a competitividade global, mas também, para dar suporte aos clientes e à confiança dos consumidores. As novas diretrizes não afetam os produtores e as práticas nas fazendas.
Cinco processadores, representando mais de 20% da produção de leite dos Estados Unidos, se comprometeram com as práticas. Eles são: Darigold, Glanbia Foods, Hilmar Cheese Company, Leprino Foods e Michigan Milk Producers Association. Nos próximos meses, todos os processadores serão solicitados a participar do Compromisso de Rastreabilidade dos Lácteos dos Estados Unidos, para que adotem voluntariamente à aplicação das práticas.
“Nossa meta de 80% até setembro de 2014 é ambiciosa, mas alcançável”, disse o presidente do Subcomitê de Rastreabilidade do Centro de Inovação, Dermot Carey. “Como uma indústria, queremos ser líderes globais de rastreabilidade no setor leiteiro”.
As melhores práticas incluem três pilares da rastreabilidade no setor leiteiro: um modelo para as plantas físicas saberem onde novos lotes entram e onde os produtos se transformam; criar uma marca de identificação que será reconhecida e usada pelos clientes; melhorar o registro que assistirá no expediente e na capacidade efetiva de recolhimento.
O site do Centro de Inovação oferece vários recursos que oferecem práticas voluntárias e protocolos para fortalecimento da cadeia de fornecimento de lácteos dos Estados Unidos.
“Projetamos essas melhores práticas para funcionar tanto para processadores grandes quanto pequenos”, disse o membro do subcomitê e vice-presidente de segurança alimentar e cumprimento das regulamentações da Leprino Foods, Edith Wilkin. “Vocês não precisam de um software de planejamento de recursos ou outras tecnologias. Pode implementar com papel e lápis em apenas alguns minutos por dia”.
O estudo piloto, que envolveu processadores de vários tamanhos e setores, confirmou que a rastreabilidade não é nova para o setor leiteiro dos Estados Unidos. Os processadores têm programas efetivos em prática há muito tempo.
“O que fizemos foi estabelecer melhores práticas nacionais, envolvendo toda a indústria, que somente melhorarão os atuais programas de rastreabilidade”, disse o vice-presidente sênior da divisão de ingredientes da Darigold, Dermot Carey.
Os dados são do site http://www.usdairy.com, traduzidos e adaptados pela Equipe MilkPoint.
http://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/eua-estabelecem-melhores-praticas-de-rastreabilidade-no-setor-leiteiro-85872n.aspx
O Centro de Inovação, estabelecido sob a liderança dos produtores de leite dos Estados Unidos, através do programa checkoff (que arrecada fundos com a contribuição dos próprios produtores de leite), considera melhores diretrizes de rastreabilidade uma prioridade, não somente para melhorar a competitividade global, mas também, para dar suporte aos clientes e à confiança dos consumidores. As novas diretrizes não afetam os produtores e as práticas nas fazendas.
Cinco processadores, representando mais de 20% da produção de leite dos Estados Unidos, se comprometeram com as práticas. Eles são: Darigold, Glanbia Foods, Hilmar Cheese Company, Leprino Foods e Michigan Milk Producers Association. Nos próximos meses, todos os processadores serão solicitados a participar do Compromisso de Rastreabilidade dos Lácteos dos Estados Unidos, para que adotem voluntariamente à aplicação das práticas.
“Nossa meta de 80% até setembro de 2014 é ambiciosa, mas alcançável”, disse o presidente do Subcomitê de Rastreabilidade do Centro de Inovação, Dermot Carey. “Como uma indústria, queremos ser líderes globais de rastreabilidade no setor leiteiro”.
As melhores práticas incluem três pilares da rastreabilidade no setor leiteiro: um modelo para as plantas físicas saberem onde novos lotes entram e onde os produtos se transformam; criar uma marca de identificação que será reconhecida e usada pelos clientes; melhorar o registro que assistirá no expediente e na capacidade efetiva de recolhimento.
O site do Centro de Inovação oferece vários recursos que oferecem práticas voluntárias e protocolos para fortalecimento da cadeia de fornecimento de lácteos dos Estados Unidos.
“Projetamos essas melhores práticas para funcionar tanto para processadores grandes quanto pequenos”, disse o membro do subcomitê e vice-presidente de segurança alimentar e cumprimento das regulamentações da Leprino Foods, Edith Wilkin. “Vocês não precisam de um software de planejamento de recursos ou outras tecnologias. Pode implementar com papel e lápis em apenas alguns minutos por dia”.
O estudo piloto, que envolveu processadores de vários tamanhos e setores, confirmou que a rastreabilidade não é nova para o setor leiteiro dos Estados Unidos. Os processadores têm programas efetivos em prática há muito tempo.
“O que fizemos foi estabelecer melhores práticas nacionais, envolvendo toda a indústria, que somente melhorarão os atuais programas de rastreabilidade”, disse o vice-presidente sênior da divisão de ingredientes da Darigold, Dermot Carey.
Os dados são do site http://www.usdairy.com, traduzidos e adaptados pela Equipe MilkPoint.
http://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/eua-estabelecem-melhores-praticas-de-rastreabilidade-no-setor-leiteiro-85872n.aspx
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