05/01/11 - 00:00
Seul - Diante do avanço do pior surto de febre aftosa em sua história, a Coréia do Sul analisa a possibilidade de vacinar também ao gado porcino para deter a propagação da doença, que obrigou o sacrifício de milhares de animais.
O tema foi debatido em uma recente reunião do Comitê de Quarentena, segundo disseram hoje meios de imprensa locais.
O referido trabalho preventivo é tido como último recurso porque além dos grandes custos, atrasa o processo para que o país recupere sua condição de livre desse mal, outorgado pela Organização Mundial de Saúde Animal.
No início, decidiu-se vacinar ao gado bovino por ser mais vulnerável, mas especialistas reconheceram a necessidade de ampliar essa medida.
A febre aftosa continua se expandindo pelo território nacional depois de um primeiro foco registrado em 29 de novembro passado em Andong, na província de Gyeongsang do Norte, na parte meridional.
Hoje informaram quatro novas infecções, com a quais o número oficial de casos confirmados aumenta para 85.
Deles, dois foram reportados em granjas de bovinos na província de Gangwon, outro na cidade de Uijeongbu (em Gyeonggi) e o quarto em um centro porcino a 157 quilômetros ao sudeste de Seul.
A fim de tratar de conter este mal, as autoridades ordenaram sacrificar mais de 778 mil animais, enquanto 700 mil serão vacinados.
A febre aftosa, doença altamente contagiosa, é causada por um vírus que tem como hóspede ao gado bovino, ovino, porcino e caprino.
A Coréia do Sul sofreu epidemias similares em 2000 e 2002. No começo do ano passado sofreu outras duas, aos que se somou o detectado em novembro.
mv/lam/cc
O tema foi debatido em uma recente reunião do Comitê de Quarentena, segundo disseram hoje meios de imprensa locais.
O referido trabalho preventivo é tido como último recurso porque além dos grandes custos, atrasa o processo para que o país recupere sua condição de livre desse mal, outorgado pela Organização Mundial de Saúde Animal.
No início, decidiu-se vacinar ao gado bovino por ser mais vulnerável, mas especialistas reconheceram a necessidade de ampliar essa medida.
A febre aftosa continua se expandindo pelo território nacional depois de um primeiro foco registrado em 29 de novembro passado em Andong, na província de Gyeongsang do Norte, na parte meridional.
Hoje informaram quatro novas infecções, com a quais o número oficial de casos confirmados aumenta para 85.
Deles, dois foram reportados em granjas de bovinos na província de Gangwon, outro na cidade de Uijeongbu (em Gyeonggi) e o quarto em um centro porcino a 157 quilômetros ao sudeste de Seul.
A fim de tratar de conter este mal, as autoridades ordenaram sacrificar mais de 778 mil animais, enquanto 700 mil serão vacinados.
A febre aftosa, doença altamente contagiosa, é causada por um vírus que tem como hóspede ao gado bovino, ovino, porcino e caprino.
A Coréia do Sul sofreu epidemias similares em 2000 e 2002. No começo do ano passado sofreu outras duas, aos que se somou o detectado em novembro.
mv/lam/cc
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