Foto: Ver Descrição / Agencia RBS
Materiais recolhidos, que não têm certificação sanitária de origem nem autorização, são considerados inaptos ao consumo humano e são destruídos
Produtos mais apreendidos são os de origem animal como lácteos, embutidos, pescados, doce de leite, queijos, mel, e carnes; sementes, mudas e frutas lideram a lista vegetal
Fiscais federais agropecuários do Ministério da Agricultura apreenderam cerca de 75 toneladas de produtos irregulares em bagagens em 2012. O balanço foi realizado nos cinco aeroportos mais movimentados do Brasil, informou o Ministério em comunicado.
São eles: Guarulhos (São Paulo), que alcançou o primeiro lugar com 50 toneladas apreendidas; Galeão (Rio de Janeiro), com 12 toneladas; Confins (Belo Horizonte), com 5,2 toneladas; Salgado Filho (Porto Alegre), com 4,5 toneladas; e Juscelino Kubitschek (Brasília), com três toneladas.
Os produtos mais apreendidos são os de origem animal como lácteos, embutidos, pescados, doce de leite, queijos, mel, e carnes. As sementes, mudas e frutas lideram a lista vegetal. Os materiais recolhidos, que não têm certificação sanitária de origem nem autorização, são considerados inaptos ao consumo humano e são destruídos.
O Ministério, por meio do serviço de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), é responsável pela inspeção das bagagens dos passageiros que entram no país. Itens de origem animal e vegetal, como alimentos, plantas, sementes, tabaco, animais vivos ou peles, não podem ser trazidos e nem levados para outros países sem certificação fitozoosanitária oficial do Ministério da Agricultura e dos órgãos equivalentes dos países de destino.
A regra também vale para vegetais in natura. Apenas produtos de origem vegetal com um grau de processamento maior, tais como doces de frutas, farinha, café torrado e chocolate, estão liberados para viagens internacionais.
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