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“Como a legislação brasileira permite o uso da substância, os estabelecimentos que exportam carne bovina e suína devem observar e cumprir as normas de países que compram seus produtos para que não sofram sanções comerciais”, alerta Ruy Nathan Lopes, assessor científico e veterinário da Gênese Diagnósticos.
Para que as importações de carne suína brasileira não sejam cortadas, o Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia exige comprovantes de ausência desta substância que está proibida em 159 países. Para evitar que esses produtos sejam exportados com residual da substância, o médico veterinário recomenda a utilização de kits específicos para detecção de Ractopamina pela metodologia ELISA, que servem como triagem para detecção desse resíduo. Segundo ele, esse método é bem sensível e pode ser realizado no laboratório do próprio frigorífico, evitando que o mesmo tenha que enviar todas as amostras ao laboratório para serem realizados exames de HPLC. O médico veterinário salienta que esses kits podem ser encontrados em distribuidoras brasileiras, entre elas, a Gênese Diagnósticos. http://revistaproduz.com.br/site/terca3.php |
Neste Blog fazemos: 1- Atualização sobre a ocorrência de doenças de importância em Veterinária e em Saúde Pública em todo o mundo. 2- Troca de informações sobre: Doenças Infecciosas, Zoonoses, Saneamento Ambiental, Defesa Sanitária Animal (Legislação e Programas Sanitários do Ministério da Agricultura) e demais assuntos relacionados à sanidade e Saúde Pública. Este blog se destina a discutir a saúde animal dentro dos seus mais variados aspectos.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
RACTOPAMINA: Rússia, Ucrânia e outros países podem suspender compra das carnes suína e bovina do Brasil
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