29/06/2010 - 18:04
Transparência nas informações entre os países ajudaria a tornar decisão segura
Foi deflagrada oficialmente na manhã desta terça-feira (29) a discussão para o Rio Grande do Sul suspender a vacinação contra a febre aftosa. O passo inicial foi um encontro entre governo gaúcho, Assembléia, veterinários, indústrias de carnes e dos pecuaristas na Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro), em Porto Alegre.
A primeira decisão foi agendar para julho um encontro com representantes dos serviços veterinários e produtores do Uruguai e Argentina, para balizar as ações de combate à doença com os dois países vizinhos. Assim como o Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina vacinam contra a enfermidade.
A situação de controle da aftosa no Mercosul e a transparência nas informações entre os países são condições que tornariam a decisão gaúcha de suspender a vacinação mais segura.
A data ainda não está confirmada, mas deve ser dia 16 ou 23 de julho, em Uruguaiana. A reunião fará parte de uma extensa agenda de pelo menos outros 10 encontros no Interior do Estado para a discussão dos passos que podem levar o Estado voltar a pleitear o status de livre de febre aftosa sem vacinação, condição que pode abrir para a carne gaúcha o mercado de países mais exigentes e aceitam pagar mais pelo produto.
A primeira decisão foi agendar para julho um encontro com representantes dos serviços veterinários e produtores do Uruguai e Argentina, para balizar as ações de combate à doença com os dois países vizinhos. Assim como o Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina vacinam contra a enfermidade.
A situação de controle da aftosa no Mercosul e a transparência nas informações entre os países são condições que tornariam a decisão gaúcha de suspender a vacinação mais segura.
A data ainda não está confirmada, mas deve ser dia 16 ou 23 de julho, em Uruguaiana. A reunião fará parte de uma extensa agenda de pelo menos outros 10 encontros no Interior do Estado para a discussão dos passos que podem levar o Estado voltar a pleitear o status de livre de febre aftosa sem vacinação, condição que pode abrir para a carne gaúcha o mercado de países mais exigentes e aceitam pagar mais pelo produto.
Zero Hora
Autor: Caio Cigana
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