O parecer favorável já havia sido indicado pela Comissão Científica para Enfermidades dos Animais e pelo grupo ad hoc EEB da OIE, mas ainda dependia de um período de consulta perante os 178 países membros da OIE.
Conforme o Ministério da Agricultura, durante 60 dias os delegados da entidade puderam solicitar informações complementares e fazer questionamentos à OIE, o que não ocorreu.
Com a mudança, o Brasil passará a fazer parte de um grupo de 15 países dentre todos os integrantes da OIE. Apesar de nunca ter registrado casos de Vaca Louca, a alteração favorecerá a retomada do mercado de tripas para a União Europeia, a exportação de animais vivos e de carne in natura com osso para países que hoje vetam a entrada de produtos brasileiros, com o argumento de o país estar classificado como risco controlado.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
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