sábado, 2 de novembro de 2013

Novo método para aumentar a segurança da produção de vacinas contra a Febre Aftosa

Investigadores do Serviço de Investigação Agrícola (ARS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos desenvolveram uma técnica que permitirá produzir vacinas contra a Febre Aftosa com maior segurança. O ARS está a tentar patentear esta nova tecnologia.
Elizabeth Rieder, microbióloga da Unidade de Investigação das Doenças Animais Estrangeiras em Plum Island desenvolveu uma técnica para produzir a vacina contra a Febre Aftosa sem usar o vírus virulento. A equipa de investigadores descobriu que eliminando uma sequência específica de ADN do vírus este elimina a sua virulência nos animais, mas permite o crescimento do vírus em culturas de células.
A nova técnica usou-se para produzir uma nova vacina que não requer a utilização do vírus virulento. A vacina usa um vírus atenuado que não causa a dornça. Este método é mais seguro que os métodos tradicionais de produção de vacinas— ou seja, a desactivação química — que usam as estirpes naturais do vírus da Febre Aftosa. Além disso, o vírus usado na nova vacina permite distinguir entre este vírus e outros que aparecem naturalmente durante um surto.

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