Diagnóstico e Tratamento de Casos Humanos da Leishmaniose Visceral Americana e Leishmaniose Tegumentar Americana
A videoconferência teve como objetivo a capacitação de médicos no diagnóstico e tratamento da Leishmaniose Visceral Americana e Leishmaniose Tegumentar Americana. Com isso, espera diagnosticar e tratar precocemente as leishmanioses no Estado de São Paulo.
Videoconferência realizada em 01/10.
*Clique nos títulos para assistir aos blocos:
- Leishmaniose Tegumentar Americana
Videoconferencistas: Lisete Lage Cruz, médica do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo; e Valdir Sabbaga Amato, médico infectologista do Hospital das Clínicas FMUSP e do Instituto Medicina Tropical.
- Vigilância Epidemiológica
Videoconferência realizada em 01/10.
*Clique nos títulos para assistir aos blocos:
- Leishmaniose Tegumentar Americana
Videoconferencistas: Lisete Lage Cruz, médica do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo; e Valdir Sabbaga Amato, médico infectologista do Hospital das Clínicas FMUSP e do Instituto Medicina Tropical.
- Vigilância Epidemiológica
Acidentes com animais peçonhentos
Segundo o Ministério da Saúde, o número de acidentes com aranhas, escorpiões, cobras e outros animais peçonhentos cresceu 33% nos últimos 6 anos. Só em 2009, foram registrados mais de 90.500 casos. Desses, 300 pessoas morreram. A Secretaria da Saúde realiza videoconferência para diminuir a incidência e a letalidade desses acidentes por meio da divulgação de medidas preventivas.
Videoconferência exibida em 21/09.
* Clique nos títulos para assistir aos blocos
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti, diretora técnica da Divisão de Zoonozes do Centro de Vigilância Epidemiológica; e Doutora Christina Terra Gallafrio Novaes, ambas do Hospital Vital Brasil e Instituto Butantan.
Videoconferencista: Ceila Maria Sant’ana Málaque, do Hospital Vital Brasil e Instituto Butantan.
- Acidentes com Aranhas e Referências Estaduais para Tratamento de Acidentes com Animais Peçonhentos
Videoconferencistas: João Luis Costa Cardoso, do Hospital Vital Brasil e do Instinuto Butantan; e Joceley Casemiro Campos, da Divisão de Zoonoses do Centro de Vigilância Epidemiológica.
Vigilância em Febre Amarela
A febre amarela é uma doença infecciosa aguda. É causada pelo vírus da febre amarela e transmitida por mosquitos na América do Sul e na África, principalmente. O ciclo de vida do vírus tem, no máximo, 10 dias, mas a gravidade da doença varia de caso para caso.
A videoconferência tem como objetivo capacitar técnicos na importância da vigilância da febre amarela e a detecção precoce de casos no estado.
- Vigilância de Epizootias em Primatas não Humanos
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti , diretora da Divisão de Zoonoses – CVE; e Roberta Spinola, médica veterinária da Divisão de Zoonoses – CVE.
- Vigilância Entomológica, Diagnóstico Laboratorial e Vacinação da Febre Amarela
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti, diretora da Divisão de Zoonoses – CVE; Eduardo Bergo, biólogo – SUCEN; e Vivian Regina Silveira – Medica Veterinária – Instituto Adolfo Lutz.
- Vacinação de Febre Amarela
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti, diretora da Divisão de Zoonoses – CVE; e Helena Sato, diretora da Divisão de Imunização – SES.
A videoconferência tem como objetivo capacitar técnicos na importância da vigilância da febre amarela e a detecção precoce de casos no estado.
- Vigilância de Epizootias em Primatas não Humanos
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti , diretora da Divisão de Zoonoses – CVE; e Roberta Spinola, médica veterinária da Divisão de Zoonoses – CVE.
- Vigilância Entomológica, Diagnóstico Laboratorial e Vacinação da Febre Amarela
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti, diretora da Divisão de Zoonoses – CVE; Eduardo Bergo, biólogo – SUCEN; e Vivian Regina Silveira – Medica Veterinária – Instituto Adolfo Lutz.
- Vacinação de Febre Amarela
Videoconferencistas: Melissa Mascheretti, diretora da Divisão de Zoonoses – CVE; e Helena Sato, diretora da Divisão de Imunização – SES.
Vacinação contra a Raiva de Cães e Gatos 2010
Para apoiar a capacitação das equipes de saúde do Estado na utilização de vacinas antirrábicas por cultivo celular, na campanha de vacinação contra a Raiva de Cães e Gatos deste ano, o Instituto Paster realizou uma videoconferência sobre o tema.
A nova vacina é mais pura e eficaz que as utilizadas anteriormente e, por ser produzida em células, induz à maior criação de anticorpos. Para os animais, a nova antirrábica representa mais segurança e resposta duradoura.
Na videoconferência, a diretora do Instituto Pasteur, Ivanete Kotait, e a técnica de Saúde Maria de Lourdes Reichmann apresentam informações sobre as novas vacinas, a conservação das doses e os eventos da campanha.
Videoconferência realizada em 29/07
Assista à videoconferência:
Influenza Pandêmica H1N1 – Novos Desafios
Na primeira pandemia do vírus da Influenza A (H1N1) em 2009, o mundo ainda não contava com a vacina contra a doença. Para este inverno, o Brasil se prepara para uma 2ª onda da pandemia, imunizando grupos específicos da população, mais precisamente, aqueles que apresentaram maior vulnerabilidade ao vírus, e os profissionais de saúde.
A vacina é um novo aliado, mas, tão importante quanto ela é a informação, principalmente sobre medidas de prevenção. A videoconferência foi desenvolvida para divulgar as ações de vigilância e controle da Influenza Pandêmica H1N1, além dos manejos clínicos de diagnóstico, prevenção e tratamento.
Videoconferência exibida em 30/06
Assista:
>> Influenza Pandêmica H1N1 – Novos Desafios – Parte 1
Videoconferencistas: Telma Regina M.P. Carvalhanas, diretora técnica da Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória; Nancy Bellei, médica e professora da Unifesp; e Ana Freitas Ribeiro, diretoria Técnica do Centro de Vigilância Epidemiológica.
>> Influenza Pandêmica H1N1 – Novos Desafios – Parte 2
Videoconferencistas: Telma Regina M.P. Carvalhanas, diretora técnica da Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória; Geraldine Madalosso, médica da Divisão de Infecção Hospitalar do Centro de Vigilância Epidemiológica; e Maria Lucia Utagawa, diretora técnica do Núcleo de Gerenciamento de Amostras Biológicas do Instituto Adolfo Lutz.
A vacina é um novo aliado, mas, tão importante quanto ela é a informação, principalmente sobre medidas de prevenção. A videoconferência foi desenvolvida para divulgar as ações de vigilância e controle da Influenza Pandêmica H1N1, além dos manejos clínicos de diagnóstico, prevenção e tratamento.
Videoconferência exibida em 30/06
Assista:
>> Influenza Pandêmica H1N1 – Novos Desafios – Parte 1
Videoconferencistas: Telma Regina M.P. Carvalhanas, diretora técnica da Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória; Nancy Bellei, médica e professora da Unifesp; e Ana Freitas Ribeiro, diretoria Técnica do Centro de Vigilância Epidemiológica.
>> Influenza Pandêmica H1N1 – Novos Desafios – Parte 2
Videoconferencistas: Telma Regina M.P. Carvalhanas, diretora técnica da Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória; Geraldine Madalosso, médica da Divisão de Infecção Hospitalar do Centro de Vigilância Epidemiológica; e Maria Lucia Utagawa, diretora técnica do Núcleo de Gerenciamento de Amostras Biológicas do Instituto Adolfo Lutz.
Mudanças no Tratamento de Tuberculose
Do início do século XX até os dias de hoje, o tratamento para a tuberculose evoluiu e passou por diversas mudanças. Esse é o tema da videoconferência, apresentada pela Secretaria da Saúde do Estado.
Videoconferência apresentada em 27/11/09.
Videoconferência apresentada em 27/11/09.
Disponível em http://www.escolasdegoverno.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=99&Itemid=106Disponibilizamos
Enviado por Milena Câmara
Nenhum comentário:
Postar um comentário